Não é de hoje que já foi mapeada uma rede de transmissão via whatsapp entre servidores e cargos em comissão de conteúdo pró-executivo de uma determinada máquina administrativa. E, não raro, contra os adversários, o que inclui o governo. Até aí nada demais. Afinal, não é crime produzir material político e repassá-lo.
A questão é que estão perdendo completamente a medida e ultrapassando o limite do que poderia ser considerado bom senso. Orientados a espalhar o conteúdo recebido, o fato concreto é que já foi devidamente enquadrada a ação nesse momento no sentido de alastrar áudios, fotos e vídeos, nem sempre verdadeiros da crise na segurança. Uma forma de desgastar o executivo estadual no momento adverso com olhos em pleitos futuros. Ainda que a polícia oriente a não difundir tal conteúdo, na medida em que é exatamente isso que os criminosos querem.
Bom ficar atento. Índio poti soube que prints já foram feitos. Feitiço mal feito se volta contra o feiticeiro.
A questão é que estão perdendo completamente a medida e ultrapassando o limite do que poderia ser considerado bom senso. Orientados a espalhar o conteúdo recebido, o fato concreto é que já foi devidamente enquadrada a ação nesse momento no sentido de alastrar áudios, fotos e vídeos, nem sempre verdadeiros da crise na segurança. Uma forma de desgastar o executivo estadual no momento adverso com olhos em pleitos futuros. Ainda que a polícia oriente a não difundir tal conteúdo, na medida em que é exatamente isso que os criminosos querem.
Bom ficar atento. Índio poti soube que prints já foram feitos. Feitiço mal feito se volta contra o feiticeiro.
O Potiguar