A tentativa de Michel Temer de não melindrar a presidente do STF, Cármen Lúcia, na escolha do sucessor de Teori Zavascki já é questionada no tribunal.
Ao optar por fazer sua indicação só depois da definição do novo relator da Lava Jato, o presidente acabou por criar uma “cilada” para a ministra, que demonstrou estar próxima do “limite do esgotamento”, observam pessoas envolvidas nas negociações.
Cármen dedicou os últimos dias à costura de um consenso em torno da operação.