A força-tarefa da Lava-Jato do Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública com pedido de responsabilização por atos de improbidade administrativa contra o Partido Progressista (PP). É a primeira vez que a legenda é responsabilizada pelos crimes investigados pela operação.
A ação pede o pagamento de mais de R$ 2 bilhões, perda de cargos e suspensão de direitos políticos e perda dos direitos de contagem e benefício da aposentadoria pelo Regime Especial de filiados ao partido. O PP indicou o ex-diretor de Abastecimento da empresa, Paulo Roberto Costa, preso na segunda fase da Lava-Jato.