chama julgamento da chapa Dilma-Temer de "papelão"
Jornal do Brasil
O procurador da força-tarefa Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, criticou nesta terça-feira (15) o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), classificando-o como um "papelão". O julgamento aconteceu em junho deste ano, e terminou com a rejeição da cassação da chapa.
"Temos que ter uma Justiça Eleitoral que funcione, e não uma instituição que no final das contas nos remete ao papelão que foi o julgamento da chapa Dilma-Temer. Depois de termos isso discutido e resolvido, podemos discutir como financiar as eleições no Brasil", disse Carlos Fernando, durante evento promovido pela rádio “Jovem Pan”, em São Paulo.
O procurador também criticou a proposta de criação de um fundo público para financiar as eleições, em discussão no Congresso Nacional. "Temos partidos com pouca gente vinculada a programa político-ideológico e econômico que tenha alguma coerência. Se faz hoje politica no Brasil para conseguir dinheiro publico, seja diretamente pelos fundos, seja por tempo na TV que depois é vendido. Isso é um fato. Antes de nós discutirmos como financiar isso, efetivamente temos que discutir porque temos este sistema e como torná-lo mais limpo e barato", disse.
O procurador da força-tarefa Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, criticou nesta terça-feira (15) o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), classificando-o como um "papelão". O julgamento aconteceu em junho deste ano, e terminou com a rejeição da cassação da chapa.
"Temos que ter uma Justiça Eleitoral que funcione, e não uma instituição que no final das contas nos remete ao papelão que foi o julgamento da chapa Dilma-Temer. Depois de termos isso discutido e resolvido, podemos discutir como financiar as eleições no Brasil", disse Carlos Fernando, durante evento promovido pela rádio “Jovem Pan”, em São Paulo.
O procurador também criticou a proposta de criação de um fundo público para financiar as eleições, em discussão no Congresso Nacional. "Temos partidos com pouca gente vinculada a programa político-ideológico e econômico que tenha alguma coerência. Se faz hoje politica no Brasil para conseguir dinheiro publico, seja diretamente pelos fundos, seja por tempo na TV que depois é vendido. Isso é um fato. Antes de nós discutirmos como financiar isso, efetivamente temos que discutir porque temos este sistema e como torná-lo mais limpo e barato", disse.