A decisão neste domingo (24) tomada pela desembargadora do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Judite Nunes, determinando o retorno de policiais civis, militares e miliares bombeiros ao trabalho (veja aqui), ocorre menos de 48 após o desembargador aposentado Osvaldo Cruz ter tido sua fazendo roubada e ele sofrer sequestro.
Coincidência? Talvez. Mas se for o caso, realmente é muita coincidência.
Um pouco antes, na sexta-feira (22), o desembargador Dilermando Mota tinha rejeitado Ação Cível Originária protocolada pelo governo estadual, que pedia a “ilegalidade” dos movimentos policiais. A gestão Robinson Faria (PSD) arguia que se tratavam de “greves disfarçadas”.