O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou, em dezembro de 2017, a quebra de sigilo bancário e fiscal de investigados no inquérito que apura se o presidente Michel Temer beneficiou, com um decreto, empresas do setor de portos.
A informação foi confirmada pela Procuradoria-Geral da República. No entanto, não há informações sobre as pessoas físicas e jurídicas que tiveram seus sigilos quebrados. O ministro Barroso, que é o relator do caso no Supremo, atendeu a um pedido da PGR feito em 12 de dezembro de 2017.