Interceptações telefônicas feitas durantes as investigações do Ministério Público, que deram origem à Operação Vitruvius, deflagrada nesta terça-feira (26) no Rio Grande do Norte e na Paraíba, mostram como funcionava o esquema de fraudes contra consumidores, que envolvia a adulteração de marcadores de quilometragem de veículos – os hodômetros.
De acordo com o MP, pelo menos 42 lojas teriam contratado os serviços dos adulteradores em um período de 45 dias. Foi preso preventivamente o adulterador Tiago Conceição Cachina, além de outras cinco pessoas, todas suspeitas de cometer fraudes.