
247 – A lógica das composições partidárias com vistas à eleição de 2018 também sofre seu retrocesso decorrente do golpe de 2016: mulheres têm sido ‘trocadas’ por homens nas chapas por cargos no legislativo por razões que transcendem representatividade: são alianças partidárias que impõem nomes de acordo com as forças políticas locais que, por sua vez, tornaram-se mais ‘masculinas’ após o golpe. O resultado é que o número de mulheres eleitas também tende a baixar em 2018.