“Todo o dia, o Ministério Público pede documentos, repetidamente. São demandas diárias, pequenas coisas, questiúnculas. É uma ingerência incessante. Como todo o respeito, mas não é justa a perseguição que estamos sofrendo neste Poder Legislativo”, desabafou a vereadora.
O vereador Didi de Arnor (PRB) parabenizou Izabel Montenegro “pela determinação e força”. A postura, segundo ele, mostra que ela não tem nada a temer. “Mostra também que não existe nada ilegal na Câmara. Se houvesse, não teria essa firmeza e transparência”, complementou.
Os vereadores Raério (PRB) e Genilson Alves (PMN) também se somaram ao debate. “O MP poderia auxiliar mais a Câmara na tarefa de fiscalizar o Poder Executivo”, sugeriu Raério. “Por que não investigar contratos milionários de mão de obra terceirizada?”, questionou Genilson.
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