Em visita ao hospital regional de João Câmara, o presidente do sindicato dos médicos Dr. Gerealdo Ferreira, fala sobre a realidade e dificuldades do hospital regional de João Câmara no tocante a abertura dos 10 leitos de UTI prometido pelo governo do RN.
Os hospitais públicos que visitamos mostram o vexame do governo Estadual durante a pandemia. Quase todos as Unidades tem hoje menos leitos do que em algum período anterior e mesmo com os leitos disponíveis pela queda na procura de outros pacientes, suspensão de outros internamentos ou cirurgias, o governo tem sido incapaz de fazer a abertura desses leitos. Grande parte do que o governo diz ter criado foram apenas leitos tirados da clínica médica e nomeados agora como leitos Covid.
A mesma situação se observa nos leitos de Uti. Entre os Hospitais João Machado, Polícia Militar, Deoclécio Marques, Maria Alice, Canguaretama e João Câmara o governo poderia contar com mais de 300 leitos de internação e cerca de 70 leitos de Uti. Visitamos o Hospital Regional de João Câmara que tinha 30 leitos que foram ampliados para 50 no governo anterior, tem hoje 40 leitos esperando serem abertos e só 10 disponíveis. A Uti que tem 10 leitos também não foi aberta. Sem cumprir sua obrigação de ampliar a rede de saúde resta ao governo colocar na conta do povo o insucesso no controle da pandemia.
Na justificativa para prorrogar o decreto de isolamento sem flexibilização, o governo apontou como culpado a baixa taxa de adesão ao isolamento, em torno de 40%, embora seja “a quarta melhor taxa do Brasil”. O governo que se perdeu na luta pela ampliação da rede pública apesar de ter recebido 155 milhões para Covid e 422 milhões para livre aplicação, perde agora de vez o rumo na retomada econômica, prorrogando seu decreto de isolamento.
Direciona assim o Estado para uma monumental crise, com queda de arrecadação, fechamento de empresas, desemprego e fome. Sem rumo, orientado por um conselho científico de fora do Estado, que vive fora da realidade e é pago a preço de ouro pelos pobres Estados do Nordeste, o Governo vem dando vexame em cima de vexame na condução da pandemia. O preço da incapacidade e incompetência gerencial do governo é uma rede de saúde insuficiente e vidas perdidas por falta de assistência.
Geraldo Ferreira.
Os hospitais públicos que visitamos mostram o vexame do governo Estadual durante a pandemia. Quase todos as Unidades tem hoje menos leitos do que em algum período anterior e mesmo com os leitos disponíveis pela queda na procura de outros pacientes, suspensão de outros internamentos ou cirurgias, o governo tem sido incapaz de fazer a abertura desses leitos. Grande parte do que o governo diz ter criado foram apenas leitos tirados da clínica médica e nomeados agora como leitos Covid.
A mesma situação se observa nos leitos de Uti. Entre os Hospitais João Machado, Polícia Militar, Deoclécio Marques, Maria Alice, Canguaretama e João Câmara o governo poderia contar com mais de 300 leitos de internação e cerca de 70 leitos de Uti. Visitamos o Hospital Regional de João Câmara que tinha 30 leitos que foram ampliados para 50 no governo anterior, tem hoje 40 leitos esperando serem abertos e só 10 disponíveis. A Uti que tem 10 leitos também não foi aberta. Sem cumprir sua obrigação de ampliar a rede de saúde resta ao governo colocar na conta do povo o insucesso no controle da pandemia.
Na justificativa para prorrogar o decreto de isolamento sem flexibilização, o governo apontou como culpado a baixa taxa de adesão ao isolamento, em torno de 40%, embora seja “a quarta melhor taxa do Brasil”. O governo que se perdeu na luta pela ampliação da rede pública apesar de ter recebido 155 milhões para Covid e 422 milhões para livre aplicação, perde agora de vez o rumo na retomada econômica, prorrogando seu decreto de isolamento.
Direciona assim o Estado para uma monumental crise, com queda de arrecadação, fechamento de empresas, desemprego e fome. Sem rumo, orientado por um conselho científico de fora do Estado, que vive fora da realidade e é pago a preço de ouro pelos pobres Estados do Nordeste, o Governo vem dando vexame em cima de vexame na condução da pandemia. O preço da incapacidade e incompetência gerencial do governo é uma rede de saúde insuficiente e vidas perdidas por falta de assistência.
Geraldo Ferreira.