PRECISAMOS DE POLÍTICOS HONESTOS E PACIFISTAS. Nestes últimos dias, temos assistido de camarote, aquí e alhures (em outros lugares), um verdadeiro festival de baixarias entre lideranças políticas de todos os matizes.
Sou à favor de políticos íntegros, honestos, preparados, educados, conscientes, que façam do cargo público dado pelo povo o canal para retribuir em trabalho, obras, saúde, educação, amor, pacificação, bons exemplos, maturidade e sobretudo respeito e consideração ao povo e à liturgia do cargo público que ocupa.
Isso serve para todos. Do vereador ao presidente da República. Pois bem, munidos de microfones de rádios e TV's, além das mídias sociais, lideranças políticas e pré candidatos à prefeito, vice e vereadores tem proporcionado espetáculos deprimentes, uns atacando os outros, numa indigência intelectual e mental de fazer dó e piedade.
Temos visto homens e mulheres com formação universitária, soltando impropérios de fazer vergonha à mais impudica das pessoas.
É triste ver homens públicos, acompanhados por acólitos (um membro da igreja católica instituído para auxiliar o diácono e ministrar ao sacerdote nas ações litúrgicas, sobretudo na celebração da missa. É sua função, também, cuidar do altar e, com o ministro extraordinário da comunhão, distribuir a sagrada comunhão), se insultando, levando o país, o estado e municípios ao caos e ao abismo.
Precisamos de lideranças políticas de envergadura moral inatacável e que se comportem como tal, e não cuspidores de microfones destilando ódios, soltando impropérios envergonhando à todos que esperam exemplos de lisura e respeito de seus representantes. Pensem nisso!
(Por Gilvan Rodrigues Leite, Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).