Os ministros analisaram uma ação contra Jilmar Tatto (PT), que, em 2018, quando era candidato ao Senado, pagou para aparecer primeiro na busca pelo nome do rival Ricardo Tripoli (PSDB).
Quando a pessoa buscava pelo nome do tucano, o Google apresentava como primeiro resultado um site com a seguinte frase: “Procurando por Ricardo Tripoli? Conheça Jilmar Tatto”.
Em março, quando começou o julgamento, o relator, Sergio Banhos, e os ministros Edson Fachin e Og Fernandes votaram contra a punição. Alexandre de Moraes divergiu e votou para aplicar multa de R$ 10 mil, punição que havia sido imposta pelo TRE-SP.
Hoje, na retomada, Carlos Horbach e Marco Aurélio Mello votaram pela absolvição de Tatto. Apenas Luís Felipe Salomão votou pela punição do petista, que é candidato a prefeito de São Paulo nas eleições deste ano.
O Antagonista