Trata-se de ação popular proposta em face da União e dos influenciadores Flavia Viana, João Zoli, Jessika Tayara e Pam Puertas, que publicaram em seus stories do Instagram uma campanha afirmando ser “importante que você procure imediatamente um médico e solicite um atendimento precoce” caso sinta sintomas de covid-19.
Os influenciadores receberam o equivalente a R$ 23 mil pela divulgação do material, o que configuraria, segundo a impetrante, mal uso do dinheiro público.
Segundo a autora da ação, a campanha faz parte de um amplo esforço para promover o negacionismo do vírus, oferecendo à população uma falsa segurança de retorno às atividades, com o abandono das medidas de isolamento social.
A União se defendeu afirmando que os influenciadores citaram “atendimento precoce” e que jamais patrocinou qualquer campanha publicitária que incentivasse o “tratamento precoce”.
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