O PT está discutindo um reforço na segurança de Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral que o ex-presidente quer disputar para tentar voltar ao Palácio do Planalto em 2022.
O tema é debatido internamente pelo partido que alega que a motivação seja a radicalização no ambiente político e a suposta natureza de alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Em 2018, foi Bolsonaro quem foi avó de um atentado que quase perdeu a vida. Ele foi esfaqueado por um ex-filiado do PSOL enquanto fazia campanha em Minas Gerais.