Acompanhada ou sozinha, todo mundo merece sentir prazer, e a masturbação é uma ótima maneira para isso. Além de proporcionar orgasmos e bem-estar, a prática libera vários hormônios e, consequentemente, promove efeitos no cérebro. As informações são do “Healthline”.
Benefícios da masturbação
O hormônios liberados na masturbação possuem finalidades específicas e essenciais, são eles: dopamina (felicidade), endorfina (analgésico natural e desestressantes), oxitocina (amor), testosterona (melhora a resistência e a excitação) e prolactina (influencia na lactação, no humor e no sistema imunológico). Com todos esses efeitos, fica claro que o ato pode afetar positivamente o humor e a saúde física.
O orgasmo também pode auxiliar na concentração. Embora não haja explicação científica para isso, muitas pessoas dizem que se masturbar antes de trabalhar, estudar ou fazer uma prova ajuda a melhorar o desempenho nessas atividades.
Depois de um dia cheio de tarefas, a masturbação também é bem-vinda para promover relaxamento e ajudar a adormecer melhor. Isso acontece devido à liberação de oxitocina, que desempenha um papel importante na regulação do estresse e na redução da ansiedade, conforme aponta um estudo de 2005.
Tirar um tempo para se masturbar também é considerado uma prática de amor-próprio, pois favorece o autoconhecimento do corpo e, consequentemente, impulsiona a autoestima.
Segundo terapeutas, além dos benefícios físicos, o aumento da autoestima aliado ao relaxamento podem ser ótimos para a vida sexual. Evidências indicam que o ato melhora a libido e promove impulso sexual saudável.
Efeitos negativos
Os resultados da masturbação não são apenas benefícios. Os efeitos negativos estão associados às pessoas com crenças religiosas que condenam o ato, ou que não se sente à vontade em praticá-lo, ou que passou por algum trauma sexual. Nesses casos, a masturbação pode desencadear em sentimentos de culpa, ansiedade, vergonha ou gatilho.
Além das dificuldades sociais e espirituais, algumas condições de saúde podem dificultar a prática, como disfunção erétil, baixa libido, secura vaginal, dispareunia e síndrome da doença pós-orgástica.
Em todos os casos cuja masturbação promove dificuldade ou sentimentos negativos, a recomendação é procurar ajuda médica e/ou psicológica. Somente especialistas capacitados poderão avaliar o caso e indicar o melhor tratamento conforme as especificidades da paciente.
IstoÉ