Givaldo Alves de Souza, morador de rua agredido pelo personal trainer Eduardo Alves após ser flagrado tendo relações sexuais com a esposa dele, Sandra Mara, estaria sendo procurado por ao menos quatro legendas para ser lançado como candidato a deputado federal ou distrital nas eleições deste ano, segundo o “Metrópoles”.
Com o sistema proporcional de votos (modelo utilizado no Brasil, no qual os votos são computados primeiramente para a legenda), a expectativa dos partidos pode estar baseada na possibilidade de Givaldo se tornar um “puxador de votos”, dada a sua alta popularidade após o caso repercutir em todo o país.
O modelo proporcional foi mantido após apelo de deputados para que o chamado “distritão” (no qual os mais votados seriam eleitos, sem considerar eventuais distorções) fosse implementado no país. Projetos sobre o novo sistema foram debatidos no Congresso, mas acabaram rejeitados pelo plenário da Câmara em outras duas oportunidades recentemente, em 2015 e 2017, além de derrota recente, em agosto de 2021.
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