O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro condenou o que chamou de “ameaça irracional” do grupo Wagner e reiterou o seu “absoluto apoio” a Vladimir Putin.
“Maduro condena energicamente a ameaça irracional do grupo Wagner e do seu líder, Yevgeny Prigozhin, de promover uma insurreição armada na Federação da Rússia através de meios terroristas”, diz comunicado do Ministério das Relações Exteriores venezuelano.
Aliado de Putin, Maduro ainda rejeitou “qualquer mudança de poder ou sublevação armada por via violenta e inconstitucional, bem como o uso de forças externas que apostam numa guerra civil”.
Prigozhin, chefe do grupo Wagner suspendeu as movimentações da rebelião.
Segundo o Kremlin, Prigozhin se mudará para Belarus após acordo negociado pelo ditador Alexander Lukashenko para encerrar o motim.