A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (28) que os valores apontados pelo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) "são provenientes de milhares de doações efetuadas via Pix por seus apoiadores" e têm "origem absolutamente lícita". Os advogados disseram ainda que nos próximos dias tomarão as providências criminais cabíveis para apuração da autoria da divulgação de tais informações. Segundo o Coaf, só entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho, o ex-presidente da República recebeu mais de 769 mil transações via Pix – que totalizaram R$ 17.196.005,80. Na época, ele fez uma "vaquinha" virtual para pagar multas. Fontes próximas ao ex-chefe de Estado confirmaram os valores ao R7.
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