O ministro Alexandre de Moraes (foto), do Supremo Tribunal Federal, homologou o acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
O magistrado também concedeu liberdade provisória com medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, limitação de sair de casa nos finais de semana e à noite.
Na quinta-feira, o G1 informou que a PF aceitou firmar um acordo com Cid. O Antagonista confirmou essa informação. Como mostramos, os agentes só aceitaram seguir com as tratativas após a promessa de que as informações prestadas pelo tenente-coronel chegariam à cúpula do Palácio do Planalto.
A expectativa é que Cid contribua com três investigações: o inquérito dos cartões de vacinação, o caso das joias sauditas e a minuta do golpe.
O Antagonista