segunda-feira, 27 de julho de 2020

João Câmara: Secretaria de Educação lança vídeo de Adesão as atividades não presencial da rede municipal de ensino.

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura lança vídeo de Adesão as Atividades Não Presenciais na Rede Municipal de Ensino de João Câmara.
E a partir desta Terça feira (28/07) iniciará a quinta entrega dos kits de merenda e das Atividades Impressas a todos os alunos matriculados na Rede.
Os pais ou responsáveis deverão se reportar a escola onde seu filho está matriculado e realizar a retirada do kit de merenda e das Atividades.
Lembramos ainda que devido a atual situação de Pandemia que estamos vivendo, pedimos que não levem as crianças e que pessoas idosas ou que pertençam ao grupo de risco peçam para algum responsável ir realizar a retirada na escola.
Essa é mais uma ação da Prefeitura Municipal de João Câmara.
Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Via blog do Jadson

Lourdes Pinheiro "Josafá sempre estará vivo em meus pensamentos e no meu coração, Foram 40 anos, 6 meses e 19 dias, de muito amor...


Passamos 38 dias em comunhão e oração, pedindo ao Nosso Senhor Jesus Cristo e a nossa Mãe Santíssima pela cura de Josafá, meu eterno amor.

Mas Deus teve seus planos diferentes dos nossos pensamentos, e o levou, me deixando aqui neste mundo, sem sua presença física.

Josafá sempre estará vivo em meus pensamentos e no meu coração, sei que estará intercedendo por mim e pela família que construímos juntos, para aliviar os nosso corações.
Horas a saudade aperta mais forte, caímos, ele nos dar forças e nos levantamos. E assim vamos nos fortalecendo dia após dia.

Nunca imaginei passar por esse momento dão difícil e duro de se lhe dar, uma convivência de 40 anos, 6 meses e 19 dias, de muito amor, respeito e fidelidade um pelo outro.

A única possível explicação para isso tudo, é que Deus estava precisando de alguém tão bom como Josafá ao seu lado. Não tenho dúvidas que era um homem realizado com a vida, com a família que edificamos, do quanto que aproveitamos juntos.

Sei que está na vida eterna, sendo cuidado pelas três pessoas da santíssima trindade, o pai, o filho e o Espírito Santo, que são um só Deus.

Levarei esse amor aqui na terra até o dia que o senhor me chamar, para nos encontramos novamente e vivermos juntos no paraíso.

Te amarei eternamente 💔🖤

Vereadora Aize: "Não sou mentirosa, estão tentando denegrir minha honra perante as pessoas"


Venho, através deste vídeo, prestar esclarecimento à população de João Câmara a certas indagações feitas a mim, com o intuito de denegrir a minha honra perante as pessoas.

Via Facebook

PT de João Câmara usa redes sociais para apresentar seus pré candidatos a prefeito e vereadores


"Juntos construiremos uma João Câmara para todos e todas".
Diariamente você acompanhará a história e quem são nossos pré-candidatos a vereadores/as. Da mesma forma, conhecerá a história do nosso pré-candidato a prefeito, o professor José Teixeira.

Governo do RN publica decreto autorizando retomada de missas e cultos no RN


O Governo do Estado publicou na edição deste sábado (25) do Diário Oficial do Rio Grande do Norte, o decreto nº 29.861 que dispõe sobre a retomada gradual das atividades religiosa no Estado, em igrejas, espaços religiosos, lojas maçônicas e estabelecimentos similares, como cultos, missas e congêneres.  O decreto autoriza a realização de cerimônias religiosas em espaços com utilização de ventilação natural e divide a retomada desta atividade em duas fases. A fase 1 inicia na próxima quarta-feira (29), permitindo a frequência máxima simultânea de até 100 (cem) pessoas. A segunda fase, que se inicia no dia 12 de agosto, para frequência acima de 100 (cem pessoas).


Além do uso obrigatório de máscaras de proteção, disponibilização de álcool em gel nos acessos e frequente higienização dos espaços, os estabelecimentos precisam cumprir protocolos sanitários específicos que incluem, além de outras medidas, a limitação de 1 (uma) pessoa para cada 5 m² (cinco metros quadrados) de área do estabelecimento, sendo observado o limite máximo estabelecido no cronograma de fases, o distanciamento mínimo de 1,5 m (um metro e meio) entre os frequentadores, evitando aglomeração e contatos próximo; espaço entre os assentos ou interdição de assentos alternados, a fim de garantir o distanciamento de 1,5 (um metro e meio);  organização das filas, dentro e fora do estabelecimento, observando a distância de 1,5 (um metro e meio); e proibição de compartilhamento de aparelhos e equipamentos individuais, como microfones, bem como a vedação de distribuição de qualquer material impresso.


A medida é condicionada aos bons indicadores de saúde, correlacionados à taxa de transmissibilidade da COVID-19 e à taxa de ocupação dos leitos clínicos e de UTI para COVID-19- atualmente abaixo dos 80%-  e poderá sofrer alterações, a qualquer momento, caso ocorram modificações nas taxas que representem maiores riscos para a população.


Fonte: Portal Grande Ponto

Vídeo mostra Pipa lotada, pessoas sem máscara e ignorando distanciamento; veja

Um vídeo que circula nas redes sociais com imagens que teriam sido gravadas na noite deste sábado (25) na Praia de Pipa, município de Tibau do Sul (RN), mostram o local lotado de turistas, muitos sem máscaras de proteção e ignorando o distanciamento social. Tudo isso em plena pandemia causada pelo coronavírus. Assista acima.

No mesmo instante, a Polícia Militar realizava uma operação na cidade de Santa Cruz, onde ocorria uma festa com mais de 60 pessoas. Todas foram levadas à delegacia 


Fonte: Portal Grande Ponto

Bolsonaro é denunciado no Tribunal de Haia por genocídio e crime contra humanidade

Foto: Mateus Bonomi/Estadão Conteúdo
O presidente Jair Bolsonaro é denunciado por crimes contra a humanidade e genocídio no Tribunal Penal Internacional, com sede em Haia. A iniciativa, protocolada na noite deste domingo, está sendo liderada por uma coalizão que representa mais de um milhão de trabalhadores da saúde no Brasil e apoiado por entidades internacionais.
A Rede Sindical Brasileira UNISaúde acusa o presidente de “falhas graves e mortais” na condução da resposta à pandemia de covid-19.
“No entendimento da coalizão, há indícios de que Bolsonaro tenha cometido crime contra a humanidade durante sua gestão frente à pandemia, ao adotar ações negligentes e irresponsáveis, que contribuíram para as mais de 80 mil mortes pela doença no país”, destacam.
Bolsonaro já foi alvo de uma outra denúncia no mesmo tribunal, envolvendo a situação dos indígenas. Naquele momento, a acusação era de risco de genocídio. Desta vez, porém, trata-se da primeira ação de iniciativa dos trabalhadores da saúde na Corte Internacional e já levando em consideração vetos a leis, a medidas de ajuda e sua responsabilidade de proteger tanto a população quanto aos profissionais de saúde.
O tribunal recebe cerca de 800 denúncias por ano e leva meses até tomar uma decisão se aceita ou não a queixa, o que levaria a corte a abrir uma investigação formal.
Enquanto uma decisão é aguardada, porém, a ofensiva internacional se transforma em mais um capítulo de um abalo contra o governo. Nos últimos meses, as denúncias em diferentes fóruns internacionais se transformaram no “novo normal” para a diplomacia brasileira. Apenas em 2019, foram mais de 35 queixas apresentadas formalmente à ONU.
No caso do Tribunal, porém, a denúncia vem dos sindicatos de profissionais de saúde, que consideram que existe “dolo” e “intenção na postura do presidente, quando adota medidas que ferem os direitos humanos e desprotegem a população, colocando-a em situação de risco em larga escala, especialmente os grupos étnicos vulneráveis”.
No documento de 64 páginas submetido à procuradora-geral do Tribunal, Fatou Bensouda, as entidades denunciam uma atitude de “menosprezo, descaso, negacionismo” e que “trouxe consequências desastrosas, com consequente crescimento da disseminação, total estrangulamento dos serviços de saúde, que se viu sem as mínimas condições de prestar assistência às populações, advindo disso, mortes sem mais controles”.
“A omissão do governo brasileiro caracteriza crime contra a humanidade – genocídio”, diz o texto. “É urgente a abertura de procedimento investigatório junto a esse Tribunal Penal Internacional, para evitar que dos 210 milhões de brasileiros, uma parcela possa se salvar das consequências desastrosas dos atos irresponsáveis do senhor Presidente da República”, apontam.
“O governo Bolsonaro deveria ser considerado culpado por sua insensível atuação frente à pandemia e por recusar-se a proteger os trabalhadores da saúde do Brasil assim como a população brasileira, à qual ele prometeu defender quando se tornou presidente”, disse Marcio Monzane, secretário regional da UNI Americas.
“Entendemos que buscar a Corte Penal Internacional é uma medida drástica, mas os brasileiros estão enfrentando uma situação extremamente difícil e perigosa criada pelas decisões deliberadas de Bolsonaro”, disse.
A UNI Americas é o braço regional da federação internacional sindical UNI Global Union, com sede na Suíça e representando 20 milhões de trabalhadores dos setores de serviços em 150 países
Segundo Morzane, a opção dos sindicatos não foi a de fazer “mais uma pressão política”. “Decidimos apresentar uma denúncia técnica”, explicou. No documento, o grupo cita a situação entre indígenas, comunidades vulneráveis e os profissionais de saúde.
Crime contra a humanidade
Criado no final dos anos 90, o tribunal tem o mandato para avaliar quatro crimes internacionais fundamentais: genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crimes de agressão.
“O caso descreve como Bolsonaro cometeu crimes contra a humanidade quando se recusou a tomar as medidas necessárias para proteger o povo brasileiro durante a pandemia, garantindo a redução dos riscos de doenças, conforme prevê o artigo 196 da Constituição Federal”, explicam as entidades.
“O presidente, argumentam os advogados na ação, colocou e ainda coloca os profissionais de saúde bem como toda a população em risco, ao promover aglomeração de seus apoiadores, aproximando-se deles sem máscara, e fazendo propaganda de medicação, como a hidroxicloroquina, para a qual não há comprovação científica de sua eficácia contra a doença”, alertam.
“Bolsonaro afirmou ele mesmo ter testado positivo para a Covid-19 e tem constantemente promovido o uso da medicação em lives em suas redes sociais, ao forjar estar tomando o medicamento”, denunciam.
Genocídio e Gilmar Mendes
Em outro trecho, a denúncia também explica os motivos pelos quais a queixa por genocídio é apresentada:
a) intensão deliberada do Presidente da República em não adotar medidas que viesse impedir a expansão da ?epidemia?, contando com o “contagio de rebanho”;
b) temos o povo brasileiro como um “grupo”, na definição da ONU, que foi afetado pelas omissões governamentais;
c) de forma setorizada, a omissão atingiu comunidades de negros, indígenas, quilombolas, dizimando grupos;
d) ainda, de forma setorizada, temos como grupo, os trabalhadores da saúde, obrigados pela profissão a se exporem ao risco de contaminação que, se avolumou pela falta de políticas públicas que viessem evitar a proliferação do vírus.
O documento submetido ao Tribunal ainda cita o caso do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que indicou que “caso um agente público conscientemente adote posição contrária às recomendações técnicas da OMS, entendo que isso poderia configurar verdadeira hipótese de imperícia do gestor, apta a configurar o erro grosseiro”.
“Já manifestei — e manifesto novamente — que a Constituição Federal não autoriza ao Presidente da República ou a qualquer outro gestor público a implementação de uma política genocida na gestão da saúde”, escreveu o ministro.
No dia 11 de julho, o mesmo ministro voltou a tocar no assunto, abrindo uma crise entre o Planalto e o STF. De acordo com os documentos submetidos ao tribunal, “considerando o fato de, mais de duas dezenas de cargos técnicos no Ministério da Saúde estarem sendo ocupados por militares sem qualquer formação na área de saúde, assim (Gilmar Mendes) se manifestou:
“Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”.
“Assim, por mais de uma vez, membro do Supremo Tribunal Federal, associa as políticas públicas de saúde à “genocídio”, declarou o documento enviado para Haia. A referência de Gilmar Mendes era uma das preocupações do Palácio, justamente pelo peso que o termo genocídio poderia ter vindo de um ministro da corte suprema.
A documentação submetida ao tribunal ainda aponta como o país está há mais de dois meses sem um titular na pasta da saúde, “no meio da maior crise sanitária do último século, que já ceifou mais 80 mil vidas e deixou mais de 2 milhões de pessoas doentes até o dia 23 de julho no país”.
O texto relata as disputas entre os diferentes ministros e o presidente e como o General Eduardo Pazuello “abandonou a defesa do distanciamento social mais rígido e passou a recomendar tratamentos para a covid-19 sem aval de entidades médicas e científicas, como o uso da “cloroquina e hidroxicloroquina”.
“Em agravamento, a pasta ainda perdeu técnicos com décadas de experiência no SUS e nomeou militares para cargos estratégicos”, diz o documento.
“Com a interinidade no Ministério da Saúde, o controle ao combate ao avanço da pandemia, se mostra totalmente abandonado, exigindo de governadores e prefeitos a tomada de medidas que necessariamente deveriam estar capitaneada pelo Poder Executivo. Em 53 anos, é a primeira vez que o Brasil se mostra sem ministro da Saúde efetivo”, dizem.
Enfermagem com vítimas
A queixa ainda destaca como o comportamento do governo tem custado vidas entre os profissionais de saúde.
“Há quatro meses, a Rede Sindical Brasileira UNISaúde começou a exigir uma resposta mais contundente à crise, como o fornecimento de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) de qualidade aos profissionais de saúde, os mais atingidos durante a pandemia, e testagem aos assintomáticos, e essa reivindicação se tornou mais urgente agora. A coalizão quer que o governo brasileiro seja coibido de continuar agindo de forma tão negligente”, destacam.
Ana Paula Gonçalves Maia, técnica de enfermagem e delegada sindical do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Belo Horizonte e Região (Sindeess), espera que a denúncia no tribunal internacional dê mais atenção aos trabalhadores da saúde, especialmente aos profissionais de enfermagem. “Estamos num campo de guerra onde não sabemos se vamos viver ou morrer”, disse.
Usando os números do próprio Ministério da Saúde, entre os dias 12 a 18 de julho, 96 mil enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem estavam contaminados, sendo os mais atingidos entre os profissionais de saúde.
“O número de óbitos desses trabalhadores, no dia 24, chegava próximo de 300, conforme o Observatório da Enfermagem do Cofen (Conselho Federal de Enfermagem)”, destacam.
A enfermeira Líbia Bellusci, que é vice-presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro (Sindenf-RJ) e que contraiu a Covid-19 no exercício de suas funções, alerta que o governo brasileiro tem adotado uma postura de banalizar a pandemia.
“No começo, o próprio presidente disse que (a covid-19) era uma gripezinha e, depois, quando o Brasil já somava milhares de mortes, disse: ‘E daí?”, afirmou.
“A postura dele acabou inviabilizando a celeridade no processo de cuidar e de proteger os trabalhadores da saúde e a população. Só com a denúncia internacional vamos conseguir mostrar que as entidades da saúde estão unidas em favor da classe trabalhadora, pois hoje, nós, da enfermagem, lideramos o ranking de mortes de profissionais da saúde”, disse Líbia, que trabalha no Hospital Estadual Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.
Sofia Rodrigues do Nascimento, diretora-presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Campinas e Região (Sinsaúde Campinas e Região), é outra que culpa o governo pela dimensão da crise. Segundo ela, o presidente “não deu a assistência necessária à nação”.
“Se tivesse tido a assistência antes, um acolhimento, uma providência do governo federal, a doença não teria se alastrado tanto. Hoje, os trabalhadores da saúde têm trabalhado doentes e muito preocupados com o amanhã”, afirmou.
Jhuliana Rodrigues, técnica de enfermagem e vice-presidente da mesma entidade, espera que a denúncia dê “visibilidade para o que acontece atrás das paredes dos hospitais”.
A profissional trabalha no Hospital São Vicente em Jundiaí, interior de São Paulo. Há quatro meses sem ver a filha de 11 anos, ela disse que a própria rotina no trabalho está mais desumanizada, não por culpa dos profissionais, mas do medo que eles sentem.
“É muito difícil assumir um plantão. A gente encontra os colegas e sente uma energia pesada, de muita pressão”, desabafou.
“Não há mais conversas, interação, trabalhamos com medo do outro. É muito triste trabalhar 12 horas sem ter segurança, suporte emocional. Por isso, creio que a denúncia seja uma forma de expressarmos nossas aflições e nosso lado humano, pois estamos sofrendo muito com tudo isso”, completou.
De acordo com Morzane, essa não é a primeira vez que os sindicatos se queixam. Listas de demandas já foram apresentadas ao governo e, hoje, a constatação é de que a resposta foi a “omissão”.”Bolsonaro colocou seu exército numa guerra sem equipamento e nem os armamentos necessários”, disse.
No total, a iniciativa tem o apoio de mais de 50 entidades brasileiras e estrangeiras. Além dos sindicatos do setor, a queixa é ainda assinada pela Internacional dos Serviços Públicos (ISP), a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e movimentos sociais.
Jamil Chade – UOL

Em Santa Cruz, PM encerra festa e leva 63 pessoas à delegacia por fazerem aglomeração

Participantes de festa em Santa Cruz, RN, assinaram Termo Circunstanciado de Ocorrência e foram liberados — Foto: PM/Divulgação
Mais de 60 pessoas que participavam de uma festa, na madrugada deste domingo (26), foram conduzidas à delegacia de Santa Cruz, na região do Trairi Potiguar.
Elas descumpriam o decreto estadual que proíbe aglomerações durante a pandemia do novo coronavírus. A operação realizada pela Polícia Militar ainda apreendeu arma, drogas e um paredão de som.
Blog do Nogueira

Fátima vai às praias de Natal para acompanhar Operação Pacto pela Vida

Neste domingo (26), a Governadora do Estado do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, acompanhou de perto o trabalho de fiscalização por parte dos nossos guarda-vidas nas praias de Natal. Ela esteve nas praias de Ponta Negra e do Meio acompanhada das equipes da Polícia Militar e de guarda-vidas do Corpo Militar de Bombeiros do RN, para fiscalização das medidas de biossegurança e conscientização da população.
A Operação Pacto Pela Vida segue realizando ações em diversos municípios do RN para o cumprimento dos decretos estaduais, visando o combate da pandemia do novo coronavírus.
Vale lembrar que há meses o Governo do RN vem adotando medidas necessárias contra a disseminação da Covid-19. No entanto, a colaboração de todos é fundamental contra esse inimigo invisível. Faça a sua parte! Respeite o distanciamento social e interrompa a transmissão do vírus.

domingo, 26 de julho de 2020

Hermano parabeniza Poço Branco pelos 57 anos de emancipação política. Parabéns,


Durante almoço com a Vereadora Irani Antunes recebemos a visita do radialista Messias Araújo


Neste domingo (26), durante almoço no restaurante da galinha caipira em João Câmara com a vereadora Irani Antunes, recebemos a visita do radialista Messias Araújo, onde na ocasião batemos um papo agradável sobre o cotidiano do nosso município.

CRUZETA: PREFEITO JOSÉ SALLY É CONDENADO POR DOAR TERRENOS A MAIS DE 150 PESSOAS

O prefeito do Município de Cruzeta, José Sally de Araújo, foi condenado, em primeira instância, em virtude de ato de improbidade administrativa, por ter feito doação ilegal de bens públicos a particulares, durante exercício anterior de mandato de chefe do Executivo naquela cidade. A doação ilegal dos terrenos a particulares foi feita em desconformidade com as determinações da legislação e com a finalidade de atender interesses pessoais, gerando prejuízo ao erário e violando princípios norteadores da Administração Pública.
A condenação é do Grupo de Apoio às Metas do CNJ, equipe de juízes do TJRN especializada em casos de improbidade e crimes contra a administração pública, com as seguintes sanções: ressarcimento ao erário do valor do dano; pagamento de multa civil, em favor da municipalidade, nos termos do que preceitua o art. 18 da LIA, de duas vezes o valor do dano. Ambas devem ser acrescidas de juros e atualização monetária, contados a partir do dano ao erário.
José Sally de Araújo também está proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.
Acusação
Na Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, o MP afirmou que instaurou Inquérito Civil com fins de apurar supostas doações a particulares de terrenos de propriedade do Município de Cruzeta, realizadas durante a gestão de José Sally de Araújo, requisitando, para tanto, informações na esfera administrativa e solicitando a cópia da Lei n° 905/08 (disciplinadora das doações) ao Poder Legislativo do referido Município.
De acordo com o MP, foram mais de 150 pessoas beneficiadas pelas doações dos imóveis, sem a devida autorização legislativa à época, ou demonstração da necessidade dos beneficiários. Em vistoria realizada, verificou-se a irregularidade do loteamento, por violação das questões ambientais, falta de projeto e não possuir o devido registro cartorário.
A acusação alegou ainda que a doação foi realizada por contrato de concessão e doação de bem público, sendo este instrumento inadequado para a referida situação, em vista de ter havido a alienação definitiva dos bens, com nítido dano ao erário. Denunciou que o procedimento não respeitou aos ditames legais, não ocorrendo a licitação necessária, na modalidade concorrência, bem como não houve a justificativa formal para a dispensa do procedimento licitatório.
Defesa
José Sally de Araújo defendeu a inaplicabilidade da Lei 8429/92 aos prefeitos e sustentou que o contrato foi de concessão onerosa, inexistindo doação dos terrenos a qualquer pessoa. Contou que os beneficiários estavam inseridos no cadastro único de beneficiários de programas da prefeitura, razão pela qual se legitimaram ao recebimento do imóvel, não havendo fraude ou qualquer tipo de irregularidade na concessão.
O prefeito disse ainda que as concessões se basearam em parecer jurídico prévio e baseado na Lei Municipal n° 905/2008, que versa especificamente sobre doação de bens públicos. Alegou que as doações se deram de forma imparcial visando o desenvolvimento da política pública de ordenamento urbano de habitação no município, não agindo com dolo de qualquer espécie em sua conduta a configurar ato improbo.
Decisão
Segundo o grupo de julgamentos, em regra, é necessário a realização de licitação, na modalidade concorrência, sendo essa dispensada nos casos de doação, destinada exclusivamente para outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer esfera, ressalvado se para fins de atendimento a programas de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública.
A equipe de juízes percebeu que, contrariamente ao previsto pelo art. 4° da Lei Municipal n° 905/2008 e ao que é defendido pelo gestor (que argumenta que os terrenos foram concedidos às pessoas inscritas no Cadastro Único), o Ofício n° 0019/2014 da Secretaria Municipal de Assistência Social revelou que, de um total de 157 pessoas, apenas 24 estavam realmente inseridas naquele cadastro, desnaturando o objetivo das concessões/doações, concebidas para serem disponibilizadas, com prioridade, para as pessoas participantes de programas e projetos habitacionais de interesse social.
Outro elemento observado pelo grupo que reforça a irregularidade dos atos praticados pelo então prefeito é a cópia do Ofício n° 225/2014, expedido pelo Município, narrando a inexistência de qualquer procedimento administrativo para a efetivação das concessões/doações e que não houve prioridade às pessoas que participavam de programas habitacionais.
“No caso, caberia ao requerido promover a instauração de procedimento administrativo como meio de realizar da licitação (na modalidade concorrência) ou formalizar e justificar sua dispensa, assegurando a legalidade, publicidade e controle pelos órgãos competentes dos atos praticados, especialmente por envolver patrimônio público, o que não se demonstrou”, concluiu a sentença.
(Processo nº 0100542-12.2016.8.20.0138)
Fonte: Portal Grande Ponto

Agentes públicos devem entregar declaração de bens e rendimentos ao TCE até o dia 31 de julho

O prazo para agentes públicos enviarem a declaração de bens e rendimentos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) termina no próximo dia 31 de julho. A entrega é obrigatória e deve ser realizada por meio do sistema Sispatri, pelo link https://sispatri.tce.rn.gov.br/PaginasPublicas/login.aspx. O prazo inicial, 31 de maio, foi prorrogado em razão da pandemia de coronavírus.
O envio é obrigatório para detentores de cargos eletivos, como a governadora, prefeitos, deputados e vereadores, além de membros e servidores do TCE, membros do Ministério Público Estadual (assim como todos quantos exerçam cargos, empregos ou funções de confiança na instituição), secretários de estado e municípios, magistrados, e ocupantes de cargos de direção em autarquias, fundações e empresas públicas, e defensores públicos do Estado.
A remessa das declarações de bens e rendimentos, a serem apresentadas pelas autoridades e servidores públicos, pressupõe a anterior entrega da declaração à Receita Federal brasileira, cujo prazo também foi prorrogado - encerrou no dia 30 de junho. 
O Tribunal de Contas recebe as declarações como parte do combate ao enriquecimento ilícito e fiscalização da evolução patrimonial de agentes públicos, trabalho iniciado pela Corte de Contas em 2016. O combate ao enriquecimento ilícito e fiscalização da evolução patrimonial de agentes públicos é disciplinado, no âmbito do Tribunal de Contas, pela resolução 30/2016, que determina o envio de cópia da declaração de bens, conforme estabelecido na Lei Federal 8.730, na Lei Federal 8.429 e na Lei Complementar Estadual 464.

Não precisamos de políticos cuspidores de microfones destilando ódios, um festival de baixarias, são espetáculos deprimentes


PRECISAMOS DE POLÍTICOS HONESTOS E PACIFISTAS.  Nestes últimos dias, temos assistido de camarote,  aquí e alhures (em outros lugares), um verdadeiro festival de baixarias entre lideranças políticas de todos os matizes. 

Sou à favor de políticos íntegros,  honestos, preparados, educados, conscientes, que façam do cargo público dado pelo povo o canal  para retribuir em trabalho,  obras, saúde,  educação, amor, pacificação,  bons exemplos, maturidade e sobretudo respeito e consideração ao povo e à liturgia do cargo público que ocupa. 

Isso serve para todos.  Do vereador ao presidente da República. Pois bem, munidos de microfones de rádios e TV's,  além das mídias sociais, lideranças políticas e pré candidatos à prefeito, vice e vereadores tem proporcionado espetáculos deprimentes, uns atacando os outros, numa indigência intelectual e mental de fazer dó e piedade. 

Temos visto homens e mulheres com formação universitária,  soltando impropérios de fazer vergonha à  mais impudica das pessoas. 

É triste ver homens públicos,  acompanhados por acólitos (um membro da igreja católica instituído para auxiliar o diácono e ministrar ao sacerdote nas ações litúrgicas, sobretudo na celebração da missa. É sua função, também, cuidar do altar e, com o ministro extraordinário da comunhão, distribuir a sagrada comunhão), se insultando, levando o país, o estado e municípios ao caos e ao abismo. 

Precisamos de lideranças políticas de envergadura moral inatacável e que se comportem como tal, e não cuspidores de microfones destilando ódios, soltando impropérios envergonhando à todos que esperam exemplos de lisura e respeito de seus representantes. Pensem nisso! 

(Por Gilvan Rodrigues Leite, Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).

Poço Branco comemora hoje 57 anos de emancipação política

Foto: reprodução
O município de Poço Branco foi criado no dia 26 de julho de 1963, pela Lei nº. 2.899, desmembrando-se do município de Taipu e se tornando uma cidade do RN. O ato foi assinado pelo então governador em exercício do RN, Roberto Pereira Varela (ex-deputado estadual e ex-prefeito de Ceará Mirim). Para concluir este processo, o poçobranquense Cícero Freitas foi indicado como o primeiro prefeito da cidade.
Até o governo de Aluízio Alves (1961-1966) já havia se tentado desmembrar Poço Branco de Taipu por algumas vezes, mas todas sem sucesso. A origem de seu nome está datada por volta de 1890, quando os primeiros moradores do povoado deram este nome ao lugar devido aos poços de água cristalina que existiam à margem do rio Ceará Mirim.
A história da cidade começa, de fato, com a construção da Barragem Engenheiro José Batista do Rego Pereira, iniciada em julho de 1959 e inaugurada em Dezembro de 1969. Durante esses dez anos foi concluído o processo de indenização das famílias que moravam no curso do rio Ceará Mirim e passaram a habitar a nova cidade.

sábado, 25 de julho de 2020

VINTE E CINCO DE JULHO DIA DO AGRICULTOR FAMILIAR CAMARENSE


Quero parabenizar cada agricultor e agricultora que pratica a agricultura familiar, fico muito alegre por ter sido o autor do projeto Lei 021/2019, já sancionado tornando-se a Lei 656/2020 que institui a comemoração do "Dia do AGRICULTOR FAMILIAR CAMARENSE" no nosso município nesse dia 25 de Julho.

Nosso Mandato Popular festeja junto aos homens e as mulheres do campo essa data que doravante será comemorada todos os anos em João Câmara.

Depois de mostrar cloroquina a emas, Bolsonaro exibe banana para repórteres


Presidente Jair Bolsonaro com banana que alimenta as emas do Palácio da Alvorada. Bolsonarolevantou e mostrou a bana para a imprensa, antes da cerimônia de arriamento da bandeira nacional, em frente ao Palácio da Alvorda. 24.07.2020
O presidente Jair Bolsonaro voltou a passear pelo jardim do Palácio da Alvorada nesta 6ª feira (24.jul.2020). Depois de viralizar nas redes sociais ao exibir uma caixa de hidroxicloroquina para as emas criadas na residência oficial da Presidência, desta vez o mandatário exibiu bananas para os jornalistas que o aguardavam do lado de fora.
Eis os registros feitos pelo repórter fotográfico do Poder360, Sérgio Lima:

Presidente Jair Bolsonaro com banana que alimenta as emas do Palácio da Alvorada. Bolsonarolevantou e mostrou a bana para a imprensa, antes da cerimônia de arriamento da bandeira nacional, em frente ao Palácio da Alvorda. 24.07.2020
Poder 360

Bento Fernandes: Francileide não amedronta Júnior Marques

O prefeito Júnior Marques (MDB) mesmo perdendo o grupo do vice-prefeito Robenilson Júnior (PSDB) e lideranças importantes, torce que a candidata seja a professora Francileide (PL). Segundo a estratégia do grupo de Júnior é o nome mais fácil. Seria um repeteco de 2016, onde Júnior venceu Francileide com 60% contra 40%.
Em Bento Fernandes os conselheiros do prefeito tentam montar a divisão da oposição. Eles temem mais o nome do vice-prefeito Robenilson Júnior (PSDB), jovem dentista que vem reunindo forças que em 2016 estavam com Júnior Marques. Até o ex-prefeito Ivanaldo Fernandes, do PSB de Ricardo Motta e Rafael Motta planeja até lançar sua esposa, a ex-primeira-dama Tércia Cristina (PSB).
Via blog do Assis

Caixa abre 15 agências neste sábado (25) no RN para saque do auxílio emergencial; João Câmara está na lista.

A Caixa Econômica Federal abre 15 agências no Rio Grande do Norte para saque de benefícios emergenciais pagos na pandemia do novo coronavírus,neste sábado (25).
As unidades vão funcionar das 8h às 12h, para atendimento dos cidadãos nascidos em janeiro que têm direito ao auxílio de R$ 600 (ou R$ 1.200 para as mães chefes de família) e ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) emergencial.
Em todo o Brasil, serão abertas 680 agências.
Confira as agências da Caixa que vão funcionar neste sábado (25), no Rio Grande do Norte:
– Açu – Centro;
– Caicó – Centro;
– Ceará-Mirim – Centro;
– Currais Novos – Centro;
– Goianinha – Centro;
– João Câmara – Centro;
– Macaíba – Tavares de Lira, Av. Jundiaí;
– Mossoró – Centro – Rua Coronel Gurgel, 406
– Mossoró – Centro – Rua Bezerra Mendes, 75
– Natal – Alecrim – Av. Presidente Brandeira, 656
– Natal – Potengi – Av. João Medeiros Filho, 1720
– Parnamirim – Centro;
– Pau dos Ferros – Centro;
– Santa Cruz – Centro;
– São Gonçalo do Amarante – Av. Tomaz Landim, 1639.
Via blog do Jadson

Um reflexão para candidatos sobre conteúdos digitais quanto a campanha das eleições 2020.


sexta-feira, 24 de julho de 2020

Aize faz desabafo em seu Instagram em relação aos ataques que vem sofrendo

Em live no Instagram @vemcomaizebezerra,
Aize Bezerra diz “Eu não posso mudar o meu comportamento porque fui eleita pra fazer isso mesmo: cobrar, fiscalizar, informar as pessoas sobre os gastos públicos, esse é meu papel. 
O problema é que os adversários não querem que as verdades sejam divulgadas e começam a baixar o nível do discurso contra mim. 
Porém continuarei exercendo o meu papel como vereadora, não em defesa de prefeitos, mas em defesa do povo que se sente representado por mim”.
Via Assis Silva

MPRN recomenda que Prefeituras revisem frota escolar antes do retorno das aulas



O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) expediu uma recomendação para as Prefeituras de Florânia, Tenente Laurentino Cruz e São Vicente sobre a necessidade de revisarem a frota escolar de seus municípios quando fixarem a data de retorno às atividades de ensino. O documento com as orientações está publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (24).  
Para emitir a recomendação, a Promotoria de Justiça de Florânia, que atende os três municípios, levou em consideração o provável retorno eminente das atividades escolares presenciais na rede estadual e municipal de ensino, após a suspensão das aulas por conta do novo coronavírus (Covid-19).  
Assim, há o fato de que os veículos que integram a frota escolar ficaram sem uso por um longo período devido o estado de isolamento social para enfrentar a pandemia. Desse modo, as prefeituras deverão proceder com todas as adequações necessárias, de acordo com as diretrizes do Código de Trânsito Brasileiro, para fazer a revisão em toda a frota.  

O Município é obrigado a fornecer transporte escolar de qualidade para a educação básica de sua respectiva rede de ensino. A prestação irregular desse serviço configura ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.


Via Assis Silva

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